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kkk 777 slots,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Algumas fontes alegam que apenas a edição de 1951 da Copa Rio teve cunho de Mundial de Clubes. Entretanto, a edição de 1952 da Copa Rio também chegou a receber menção como troféu mundial pela imprensa da época, porém bem menos que a edição de 1951. Em 1951, entre quinze jornais brasileiros pesquisados, todos trataram a competição como Mundial de Clubes, enquanto em 1952, encontrou-se até hoje apenas três jornais tratando a segunda edição da competição como Mundial, os jornais ''Diário de Belo Horizonte'', jornal ''Última Hora'' (cujos editores de esportes na época eram torcedores do Fluminense, organizador e campeão da Copa Rio de 1952), e ''Jornal dos Sports'' (capitaneado pelo jornalista Mário Filho, o idealizador da Copa Rio em 1950). Outra diferença entre as edições de 1951 e 1952 da Copa Rio foi quanto ao tratamento enquanto Torneio de Campeões. No início da competição de 1951, o jornal O Estado de S. Paulo sugeriu que o nome oficial da competição (Torneio Mundial dos Campeões) fosse mudado, dizendo que pela lista de participantes estrangeiros, o torneio não merecia ser chamado nem de Mundial nem de Campeões. Neste mesmo mês, a CBD declarou que as edições seguintes do torneio (depois da edição de 1951) não seriam tratadas oficialmente como Torneio de Campeões mas apenas como um torneio internacional. Possivelmente por essa razão, o torneio de 1952 foi tratado apenas como Copa Rio (e não como Mundial) pela imprensa, exceto pelos 3 jornais citados acima. Essa é a explicação apresentada pelo jornal Mundo Esportivo de 9 de março de 1956: "As Taças Rio foram 2 ... A primeira foi vencida pelo Palmeiras e a segundo pelo Fluminense. A primeira disputa teve verdadeiramente um cunho de Torneio de Campeões, mas não foi nada oficial. O Palmeiras, com justiça, se considerou campeão mundial de clubes ao vencer a porfia." Outra diferença é que a Copa Rio de 1952 não estava no calendário original da CBD para aquele ano: seria disputada em 1953, mas foi antecipada para 1952 a pedido do Fluminense, pois o clube queria organizar a edição do torneio naquele ano no âmbito das celebrações do seu cinquentenário. Quando o Peñarol desistiu da disputa da Copa Rio de 1952, em virtude dos problemas ocorridos na primeira partida de semifinal contra o Corinthians, assim perdendo de W.O. para o Corinthians a segunda partida da semifinal, o vice-presidente do Peñarol declarou que o clube tinha vindo ao Brasil com a intenção de prestigiar o cinquentenário do Fluminense; em sua declaração, o dirigente uruguaio não fez nenhuma menção à disputa de título mundial de clubes. Para os próprios clubes campeões, as duas edições da Copa Rio teriam tido significado diferente: em 21 de agosto de 1952, Mário Filho (o idealizador da Copa Rio, em 1950) publicou um artigo no Jornal dos Sports, dizendo que, enquanto em 1951 o Palmeiras se considerou o "campeão mundial de clubes" por vencer a Copa Rio, em 1952 o Fluminense não teve a mesma atitude, não deu a mesma dimensão à sua conquista da Copa Rio e a tratou como um "torneiozinho", postura esta do Fluminense da qual Mário Filho discordava e lamentava, pois ele era da opinião de que as duas edições do certame haviam tido o mesmo nível técnico, apesar de reconhecer que muitos consideravam a segunda Copa Rio como sendo de nível técnico inferior à primeira. Até o ano de 2000, não havia menções ao Fluminense considerar-se campeão mundial pelo título da Copa Rio de 1952 em anos recentes, porém o clube editou revista sobre a conquista em 1952 tratando o Fluminense como "campeão dos campeões do mundo", "empunha o Fluminense um troféu mundial", a competição como "Torneio de Futebol dos campeões do mundo", entre outros adjetivos, corrigindo o citado comentário de Mário Filho no mês anterior; a partir de 2000, em coerência ao pleito palmeirense relativo à Copa Rio de 1951, o Fluminense solicitou à FIFA reconhecimento da Copa Rio de 1952 como Mundial de Clubes, tendo renovado a solicitação de reconhecimento em 2014.,A competição de 1953 sucessora da Copa Rio Internacional, a Copa Rivadávia Corrêa Meyer, também da CBD, também chegou a receber algum tratamento como Campeonato Mundial de Clubes, ao menos para o participante escocês Hibernian, alegando que ela era rotulada dessa forma pela CBD, sendo que, por razões até agora desconhecidas, este clube tinha anteriormente recusado o convite para participar da Copa Rio em 1951 e 1952, ocasiões em que foi substituído pelo Austria Viena. Segundo os jornais da época, a despeito da diferença entre a Copa Rio e a Copa Rivadavia no que diz respeito ao nome das competições e ao número de equipes brasileiras participantes, a Copa Rivadavia de 1953 foi tratada na Europa como uma edição da Copa Rio, tendo o torneio de 1953 recebido tratamento como Copa Rio também por alguns jornais brasileiros da época..

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